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Seguro protege contra atos criminosos

A Chubb Seguros lançou um seguro que garante indenização contra acidentes pessoais e perdas materiais decorrentes de atos criminosos e ainda oferece uma série de serviços para auxiliar o segurado a resolver problemas burocráticos decorrentes do crime.

Por Agencia Estado
Atualização:

O seguro contra crimes é proibido no Brasil. Por isso, as seguradoras procuram criar outras modalidades de seguro para resguardar as pessoas de problemas decorrentes de atos criminosos, como assaltos e seqüestros-relâmpago. Recentemente, a Chubb Seguros lançou um seguro que garante indenização ao segurado que sofrer assalto e oferece uma série de serviços para auxiliar o segurado a resolver problemas burocráticos decorrentes do crime. O produto já está regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), mas ainda não está disponível ao público. Ele deve estar no mercado ainda este ano. O seguro oferece cobertura no caso de morte, invalidez, hospitalização, afastamento temporário do trabalho, saques indevidos no cartão de débito ou crédito decorrentes de atos criminosos. Há ainda alguns serviços que facilitam a vida da vítima, como fornecimento de segunda via de documentos pessoais e do veículo, transferência inter-hospitalar, táxi em situações inesperadas, bloqueio do cartão de crédito e telefone celular e registro da placa do carro no cadastro nacional de veículos roubados. BankBoston e Citibank devem comercializar o produto Para colocar o seguro no mercado, a Chubb já está em negociação com empresas de cartão de crédito e bancos multinacionais, que devem comercializá-los ainda este ano. Dois dos bancos que devem oferecer o produto a seus clientes são o BankBoston e o Citibank. Segundo o diretor da Chubb Seguros, Magnus Sukys, a idéia é que o seguro seja oferecido por essas empresa como um diferencial para fidelização de cliente. Por isso, ele afirma que o custo da contratação do seguro não deve superar R$ 10,00. O valor da indenização será estipulado pela empresa que o oferecer. A Susep confirma que o produto está autorizado para comercialização, mas que ainda vai passar por estudos mais detalhados e, caso apresente algum problema, será retirado do mercado.

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