
29 de novembro de 2013 | 16h24
O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, ficou estável em 1.305 pontos, depois de registrar o maior nível de fechamento em cinco anos na véspera.
"A atual tendência do mercado favorece o mercado acionário", afirmou o estrategista da ETX Capital Ishaq Siddiqi. "Podemos esperar a manutenção desse padrão até o fim do ano no primeiro trimestre de 2014", emendou.
O francês Credit Agricole liderou a alta do setor bancário, subindo 3,2 por cento, depois de o UBS colocar a empresa em sua lista principal, elevando o preço-alvo para 10,80 euros.
"É uma das histórias de auto-ajuda mais atraentes do setor bancário europeu", disse o UBS em nota. "A baixa valorização reflete preocupações do mercado sobre o baixo nível de capital e alta alavancagem. Achamos que estas preocupações são exageradas", acrescentou o UBS.
O volume de negociações dos papeis ficou cerca de três vezes acima da média diária para os últimos três meses. O dado contrasta com o baixo volume no FTSEurofirst 300, já que muitos investidores ficaram de fora dos pregões por conta do feriado de Ação de Graças nos EUA.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em queda de 0,06 por cento, a 6.650 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,19 por cento, para 9.405 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 caiu 0,17 por cento, para 4.295 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,41 por cento, para 19.021 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 recuou 0,23 por cento, para 9.837 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,47 por cento, para 6.537 pontos.
(Reportagem de David Brett)
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