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Setor de plásticos recebe incentivo para exportar

Por Rodrigo Petry
Atualização:

O setor de plásticos do Brasil terá R$ 9,2 milhões para ações de incentivo às exportações. A meta do projeto Export Plastics é aumentar as vendas externas em mais de 50% até o final de 2009. A renovação do projeto foi assinada hoje, em São Paulo, pela Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil) e o Instituto Nacional do Plástico (INP). Participam do convênio, segundo a Apex, 78 empresas, que atuam no segmentos de ráfia (usado no acondicionamento de produtos a granel), embalagens flexíveis e utilidades domésticas. Elas exportam desde lonas de caminhão e revestimentos de piscina até embalagens para alimentos perecíveis. Com previsão de durar dois anos, o projeto tem como meta aumentar de US$ 236 milhões para US$ 360 milhões a receita obtida com as exportações e de 66 mil toneladas para 121 mil toneladas a quantidade embarcada de plástico transformado pelas empresas. Nos últimos dois anos, o Export Plastics aumentou em 20% as exportações de seus associados, de US$ 197 milhões em 2005, para US$ 236 milhões em 2007. Estão previstas ações promocionais na Alemanha, África do Sul, França, Estados Unidos, Reino Unido, Venezuela, Colômbia, Chile, Argentina, Portugal, Espanha e México. O presidente do INP, Merheg Cachum, disse que a renovação do convênio é um sinal de confiança do governo na eficiência do projeto, "que alavancou de forma expressiva as exportações de produtos transformados de plástico". A nova versão do projeto também vai reforçar a inclusão da Argentina como mercado-alvo, além de prever atividades específicas no Chile.

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