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Sobe aluguel para feriado no litoral de SP frente a 2010

Por EQUIPE AE
Atualização:

A maioria dos aluguéis para o feriado da Proclamação da República, no dia 15 de novembro, aumentou em relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento feito pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). As altas chegam a 122,22%, como é o caso das residências de dois dormitórios em cidades do Litoral Sul, como Guarujá, Santos e São Vicente. Os proprietários estão pedindo em média R$ 500 por dia de locação para esse tipo de imóvel, valor que era de R$ 225 no ano passado, conforme o Creci-SP.O aluguel diário mais caro para o feriado é o de apartamentos de quatro dormitórios nas praias do Litoral Norte. O valor médio está em R$ 2 mil, conforme a pesquisa. O valor da locação mais econômico também foi verificado em cidades como Ubatuba e São Sebastião, chegando a diária do apartamento de 1 dormitório ser negociada a partir de R$ 165. No total, foram consultadas 27 imobiliárias em 12 cidades: Ubatuba, Santos, Bertioga, Caraguatatuba, Peruíbe, Itanhaém, Guarujá, Ilhabela, São Sebastião, Mongaguá, Praia Grande e São Vicente.A pesquisa também apontou casos de queda das diárias, sendo as duas maiores no Litoral Norte. Diárias de apartamentos de dois dormitórios estão 35,71% mais econômicas, com o valor caindo de R$ 350 em 2010 para R$ 225 este ano. Os apartamentos de um dormitório, que eram alugados em média por R$ 250 no ano passado, agora estão sendo ofertados por R$ 165, uma queda de 34%.De acordo com o Creci-SP, quem quer passar o feriado no litoral e pretende alugar um imóvel deve procurar opções no Litoral Sul, em cidades como Praia Grande, Itanhaém e Peruíbe. Nessas localidades é possível encontrar uma casa de dois dormitórios para alugar por R$ 291,67. No Litoral Norte, o preço da diária para um imóvel com as mesmas características chega a R$ 550."Estes são valores pedidos pelos proprietários, e os corretores sempre podem intermediar negociação para ajustá-los aos bolsos dos interessados, desde que não deixem para fazê-lo na última hora", diz José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP, em comunicado à imprensa.

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