27 de outubro de 2010 | 00h00
A absolvida foi a Fundação Antonio e Helena Zerrenner Instituição Nacional de Beneficência (FAHZ), entidade beneficente que representa majoritariamente funcionários da Ambev e de empresas controladas. As suspeitas de irregularidades aconteceram entre 2003 e 2004.
No dia em que o negócio vazou para a imprensa, por exemplo, em 27 de fevereiro de 2004, as ações ordinárias da Ambev tiveram valorização de 16%, disparando o sistema de filtros da CVM. As negociações ainda não haviam sido divulgadas formalmente ao mercado por meio de fato relevante. O diretor da CVM e relator do caso Eli Loria, no entanto, entendeu que a fundação já havia manifestado em 2002 - antes, portanto, das negociações que resultaram na criação da InBev - intenção de realizar as operações.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.