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Soluções colaborativas apontam caminho para o futuro digital dos negócios

Evento discute a importância da adoção de projetos e de plataformas colaborativas pelas empresas

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Por Oi Soluções
Atualização:
4 min de leitura
Evento discutiua consolidação do modelo de trabalho em home office e a importância da adaptação pelas empresas 

O momento é de reinvenção. Passada a crise gerada pela pandemia, negócios de todas as verticais entrarão com tudo no novo momento da economia. Cultura de mercado e tecnologia serão os pilares de sustentação das empresas, e quem apostar em soluções e plataformas colaborativas ganhará em velocidade, eficiência e tempo de resposta ao mercado. A empresa que adotar essas táticas vai se destacar ao planejar qualquer processo de negócio, tanto para os internos quanto para o relacionamento com clientes, fornecedores e parceiros.

No webinar “Diálogos Estadão Think – Soluções colaborativas no processo de inovação digital das empresas”, realizado dia 6 de outubro, ficou claro que o momento de colocar em prática essas soluções é agora. Ainda mais nesse período em que colaboradores se deslocaram para o modelo de trabalho em home office, que está se consolidando cada vez mais. Além da mudança nas relações de trabalho, novas tecnologias naturalmente ganharão força e impulsionarão novos serviços e produtos. Dessa forma, fica ainda mais evidente que as ferramentas de colaboração precisam funcionar bem e com agilidade para a integração dos times.

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Entre essas tecnologias, está o 5G, que chegará abrindo as portas para um mundo de novas aplicações, favorecendo ainda mais o intenso uso de data analytics, inteligência artificial, automação, internet das coisas, aprendizado de máquinas, blockchain e cloud híbrida nos cenários de negócios. Além disso, tudo terá de ser feito com olhar especial para a segurança das informações e a privacidade de dados.

“Esse é um momento especial quando olhamos pelo lado da tecnologia, em especial sobre como o topo da pirâmide das empresas entende e olha essa área”, afirma Denis Arcieri, country manager Brasil do IDC e um dos speakers do webinar. Ele destaca que existe uma mudança de mindset bem importante entre os executivos brasileiros. “Aparentemente, as empresas vêm tendo um interesse maior em colocar nos conselhos pessoas que tenham background em tecnologia – seja de digitalização, transformação digital ou inovação – para repensar as estratégias pelo prisma tecnológico.”

​Alavanca para adoção de tecnologias

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É esse novo cenário que vai demandar que todas as organizações repensem profundamente suas estratégias, até mesmo diante da mudança dos modelos de negócio. E um dos grandes exemplos é o varejo, que deverá integrar cada vez mais novos canais e meios de venda, com uma aceleração muito grande. “Veremos que a crise será mesmo uma grande alavanca para adoção de tecnologias”, considera Adriana Viali, head da Oi Soluções, speaker do webinar.

A executiva explica que a atuação do grupo consiste em um trabalho conjunto com os clientes, para que se entendam as necessidades, com um verdadeiro espírito de colaboração. “Cada empresa e segmento tem jornadas totalmente diferentes, e nosso DNA é trabalhar com processos de entendimento, de cocriação”, explica. “Todo esse processo de transformação digital é altamente complexo, e entendemos que contar com soluções integradas e com parceiros que consigam unir essa gama de tecnologia da informação (TI) e telecom vai facilitar a implementação, a gestão e o pós-vendas.”

Rodrigo Dienstmann, CEO da Mobicare, outro speaker do webinar, analisa que as operadoras estão reposicionando seus modelos de negócio para agregar mais valor aos clientes. “Em um primeiro momento, isso está das operações para fora, em como as empresas se relacionam com os clientes neste tempo de pandemia”, considera. No tocante às operadoras, o trabalho da empresa é “ajudá-las a identificar o que o cliente precisa e entregar por meio de plataformas colaborativas”.

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O próprio home office, diz Adriana, é uma realidade disso: as empresas tiveram de ter um olhar muito apurado e rápido (não sem alguns atropelos) para a questão da tecnologia em suportar o trabalho doméstico, buscando plataformas e mudando processos, o que será um verdadeiro caminho sem volta.

​Software As a Service

Um dos caminhos viáveis para empresas de todas as áreas e tamanhos para assegurar uma transição tecnológica mais suave e eficiente é a contratação de modelos de “software as a service” (SaaS), segundo Denis. Até 2025, o crescimento anual desses mercados deve ser de 25% a 30% ao ano no Brasil – embora apenas 18% dos softwares em uso no País utilizem o modelo hoje em dia. “Existe um caminho muito forte e promissor para isso. Esse mercado de ferramentas de colaboração já é bastante voltado ao modelo SaaS.”

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Faz parte também desses novos perfis de negócios o reposicionamento das estratégias das operadoras, que deixaram de ser vendedoras de serviços de voz e dados e vêm se transformando em provedoras de soluções integradas de TI e telecom. Tais iniciativas ganharão enorme impulso com a chegada das redes 5G ao Brasil, tecnologia que tem por conceito a possibilidade de construção de várias “redes dentro da rede” – de acordo com o perfil do cliente: os que requerem mais velocidade, menor latência, uso em aplicações mais críticas etc. Isso vem ocorrendo na Oi Soluções (com mais de 57 mil clientes corporativos no Brasil) por meio dos pilares de inovação e colaboração com os clientes (parcerias).

Nesse ambiente de flexibilidade, gestão compartilhada e colaboração, uma das tecnologias que suportará a transformação digital nos negócios é a cloud híbrida, modelo que vem ganhando a preferência do mercado. Rodrigo exemplifica falando do setor de telemedicina, acelerado com a pandemia, com as consultas médicas remotas. “Para essas operações, são necessárias plataformas em cloud, com boa abrangência geográfica e conectadas com outros sistemas dos clientes.” O exemplo, segundo ele, se aplica a negócios de muitas áreas – educação, empresas que migraram seus processos do escritório para o home office etc.

"Quer saber mais sobre o assunto? Confira a íntegra do bate-papo 

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