PUBLICIDADE

Publicidade

SPC: PGBL tem custo inicial menor que fechado

Estudo da Secretaria de Previdência Complementar mostra que para a empresa patrocinadora o custo de um fundo fechado só passa a ser menor do que um PGBL a partir do sexto ano de contribuição.

Por Agencia Estado
Atualização:

A Secretaria de Previdência Complementar (SPC) do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) aponta que um plano em entidade fechada pode custar menos que um Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) com o passar dos anos. A sondagem leva em conta aportes iniciais de R$ 15 milhões e contribuições anuais de R$ 1 milhão, com rentabilidade de 12% ao ano O exercício da SPC considera ainda que o fundo fechado - de contribuição definida - aderiu ao regime especial de tributação. A diferença entre os planos está nos custos financeiros e de administração: para o PGBL foi atribuída uma taxa de administração de 1,5% sobre os ativos e de 0,8% sobre os passivos e para o fundo fechado a taxa para os ativos é de 1% e para os passivos de 15%. De acordo com a SPC, ao longo dos anos o plano fechado tende a custar menos para a patrocinadora, já que o PGBL passa a ter custos maiores a partir do sexto ano de instituição do fundo. No primeiro ano o total de despesas do plano fechado é de R$ 510 mil, ou R$ 15,6 mil mais caro que o PGBL. No sexto ano, porém, o plano aberto custa R$ 16,940 mil a mais que o fechado. No 12° ano a economia de um fundo fechado comparativamente às despesas do PGBL pode chegar a R$ 217,164 mil. Veja no link abaixo as planilhas do estudo no site do MPAS.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.