16 de setembro de 2013 | 13h23
Juntos, os bancos do bloco de controle terão 51% do IRB-Brasil por meio de compra de ações detidas pela União. A União, titular da única ação de natureza especial (golden share) e o BB respondem pelo restante do capital social do ressegurador.
As mudanças no IRB foram necessárias porque o mercado de resseguros brasileiro se abriu a novos competidores, em abril de 2008. Desde então, mais de 100 companhias estrangeiras se habilitaram para operar no País, forçando o IRB a se reestruturar para ser mais competitivo. No ano passado, o IRB-Brasil emitiu R$ 2,8 bilhões em prêmios e teve lucro de R$ 293,4 milhões.
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