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Sustentabilidade e inovação são pilares da ArcelorMittal na década que está começando

A empresa, líder no mercado global de aço, vem estruturando uma série de ações no Brasil para reduzir a pegada de carbono e inovar seus processos

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Por ArcelorMittal
Atualização:
3 min de leitura
DivulgaçãoArcelorMittal 

A disseminação dos princípios de sustentabilidade no mercado brasileiro reforçou ainda mais a necessidade de eficiência produtiva e de redução das emissões de CO2. Em sintonia com essas demandas, o Grupo ArcelorMittal definiu a meta de se tornar carbono neutro até 2050, liderando os esforços do setor na transição para um modelo circular e de baixo carbono. “É uma caminhada desafiadora, pois passará por uma provável reconfiguração de processos, com incorporação de tecnologias de ruptura para produção de aço com baixa pegada de carbono”, descreve Guilherme Abreu, gerente-geral de Relações Institucionais e Sustentabilidade.

Para viabilizar os primeiros avanços rumo ao objetivo, a empresa estabeleceu alvos intermediários. A operação brasileira se comprometeu a reduzir as suas emissões em 10% até 2030. Enquanto novas tecnologias são desenvolvidas, o plano imediato é apoiado na maximização do uso de tecnologias consolidadas, como a injeção de finos de carvão vegetal renovável e gás natural nos altos-fornos, a maximização do consumo de sucata de aço, o consumo de energia elétrica renovável, aprimoramentos no processo de produção de carvão vegetal e ações para melhorias de eficiência energética.

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Padrões de excelência

A empresa está trabalhando também para certificar as plantas no País com o ResponsibleSteel, para a produção de aço, e a Initiative for Responsible Mining Assurance (Irma), para a mineração. Ambas as certificações são normas internacionais que versam as questões de governança ambiental, social e corporativa (ESG, na sigla em inglês) para assegurar aos clientes altos padrões de sustentabilidade na cadeia de fornecimento. “Há um claro movimento global de exigências, por parte de clientes e investidores, para que as empresas não se limitem ao atendimento das demandas regulatórias, mas que façam um esforço adicional na busca de padrões de excelência em sustentabilidade”, observa Abreu.

É para atender a essas expectativas, acrescenta o executivo, que a ArcelorMittal apoia o ResponsibleSteel e o Irma. “São normas completas voltadas ao setor, elaboradas com a participação não apenas das empresas, mas também da academia e de organizações não governamentais (ONGs) reconhecidamente atuantes em termos internacionais. Essas certificações serão referências importantes para os planos de aprimoramento que devemos seguir.”

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Ainda no campo da sustentabilidade, uma das ações de destaque da ArcelorMittal neste ano foi a inauguração, na unidade de Tubarão (ES), da maior planta de dessalinização de água do mar do Brasil e a primeira do Grupo ArcelorMittal, reforçando o compromisso da empresa com a utilização eficiente dos recursos naturais. Outro avanço em 2021 foi a criação, no segmento de Aços Longos, da Diretoria de Estratégia, Inovação e Transformação do Negócio, informalmente chamada de “Diretoria do Futuro”, com foco nas agendas que desafiam o mundo dos negócios: inovação, novos negócios, ESG, cultura organizacional, diversidade e inclusão, investimento social.

ArcelorMittal 

Inovação como parte da estratégia

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Além da sustentabilidade, a inovação é um pilar central na estratégia da ArcelorMittal, sendo praticada internamente e por meio de uma série de parcerias externas. Nos últimos três anos, a empresa lançou o Açolab – laboratório de inovação aberta pioneiro na indústria do aço – e o Programa iNO.VC, com foco na aceleração da transformação digital. Além disso, desenvolve atividades inovadoras por meio de seu Centro de Pesquisa & Desenvolvimento para a América do Sul, localizado na Usina de Tubarão, e pela ArcelorMittal Sistemas, que oferece soluções de TI para unidades do Grupo em diversos países.

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