20 de outubro de 2010 | 00h00
Mas o economista da fundação, André Braz, não descarta taxas menores de inflação, nas próximas apurações. Entre a primeira e a segunda quadrissemana de outubro, o avanço da inflação varejista em São Paulo contou com o impacto do aumento mais intenso em taxa de água e esgoto residencial (de 3,43% para 3,7%) e o aprofundamento da inflação dos alimentos (de 2,02% para 2,10%).
Além disso, o economista informou que algumas capitais já mostram os preços dos alimentos subindo menos. Isso pode se repetir em São Paulo, e ajudar a manter em baixa o IPC-S na capital paulista.
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