31 de outubro de 2013 | 11h38
"O déficit de dois dígitos, para o mês, é um golpe de misericórdia no governo, que ainda alimentava a esperança de entregar ao menos um resultado fiscal de 2,3% do PIB para o setor público consolidado", observou Salto. "Depois deste resultado, que foi o pior da série para setembro, mesmo lembrando que ainda haverá receitas extraordinárias do novo Refis (entre R$ 7 bilhões e R$ 12 bilhões, a serem registrados neste ano) e receitas de concessões (R$ 15 bilhões referentes ao bônus de assinatura de Libra), o compromisso fiscal caiu definitivamente por terra."
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