09 de fevereiro de 2015 | 02h03
Em segundo lugar, os fundos de renda fixa renderam 122,5% desde 2001. O ouro aparece na terceira posição, com rendimento real de 106,7% no período, seguido dos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), que acumularam ganho de 106,5%.
Bolsa e imóveis aparecem na sequência, com rendimento real de 35,9% e 27,5%, respectivamente. Na lanterna, mas ainda com resultado positivo, está a poupança, que rendeu 20,8%. O dólar, apesar da alta nos últimos anos, teve desempenho negativo no acumulado entre 2001 e 2014: queda de 45,2%. A inflação acumulada no período, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi de 141,1%.
No recorte do ano de 2014, os títulos do Tesouro Nacional também apresentaram maior ganho real, com 14,2% de rentabilidade média. O dólar, que disparou ante o real no ano passado, aparece em segundo lugar: 13,4%. Já o ouro rendeu 12% em 2014. A renda fixa mantém a relevância, considerando o ciclo de alta da taxa básica de juros. O rendimento foi de 10,8%. Já a Bolsa amargou perdas no ano passado, com recuo acumulado de 2,9% do Ibovespa. Tradicional aplicação, a poupança ganhou 7%.
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