
10 de março de 2014 | 14h54
Os grevistas reivindicam reajuste salarial de 11,5%, além de aumento no valor de benefícios, como o vale-alimentação. As construtoras responsáveis pela obra, entretanto, oferecem 7% de aumento. Em reunião de conciliação no Ministério Público do Trabalho, os promotores tentaram elaborar uma proposta de aumento em 9%, mas não houve acordo.
De acordo com o sindicato, cerca de 70% dos mais de 28 mil funcionários do Comperj adeririam à greve. O movimento foi declarado ilegal pelo Tribunal Regional do Trabalho, que estipulou uma multa diária de R$ 10 mil ao sindicato.
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