14 de setembro de 2013 | 02h18
Mas o que exatamente o Google pretende fazer com o serviço Translate? Será que a companhia quer conseguir um monopólio da comunicação humana e a supremacia sobre a interação global?
O cientista da computação responsável pelo projeto, Franz Joseph Och, se mostra vago, dizendo que o lado comercial das coisas não é seu departamento. Mas está disposto a dizer o seguinte: "a tradução mecânica torna muitas informações acessíveis a muitas pessoas, e isso torna muitas coisas possíveis." O benefício indireto, explica, é o que importa.
O Google adotou abordagem semelhante com seus outros produtos. Seu mecanismo de busca e serviço de e-mail são gratuitos, por enquanto. Mas eles também proporcionam centenas de milhões de usuários e seus dados ao Google.
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