27 de outubro de 2010 | 16h47
Segundo Formigli, em 2010, a perspectiva é de conectar apenas dois dos seis poços previstos para serem ligados à plataforma. Isso deve ocorrer pela impossibilidade de escoamento do gás natural produzido na área, enquanto não for concluído o gasoduto ligando a unidade de processamento à cidade de Taubaté (SP).
Indagado sobre o aspecto político da decisão de inaugurar esta semana a unidade - às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais, Formigli apenas comentou que não faria sentido adiar o início da produção. "Só se tivesse havido algum atraso e a conjunção técnica não fosse favorável a esta inauguração; mas estamos dentro do cronograma e nos esforçando para colocar em produção este sistema o quanto antes. É uma operação que envolve centenas de pessoas e não é assim um ato de Deus", rebateu. "O início da produção está associado à nossa indústria e não ligado às eleições", completou.
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