PUBLICIDADE

Publicidade

Um dia após corte nos EUA, bolsas asiáticas fecham em alta

Nikkei, de Tóquio, dispara 9,95%, a maior alta desde 22 de outubro; em Sydney, alta é de 3,98%

Por Agências internacionais
Atualização:

Um dia após o Federal Reserve (Fed, banco central americano) decidir cortar a taxa básica de juros dos Estados Unidos em 0,50 ponto porcentual, para 1% ao ano, as bolsas asiáticas fecharam com fortes altas. Veja também: Veja os reflexos da crise financeira em todo o mundo Veja os primeiros indicadores da crise financeira no Brasil Lições de 29 Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Dicionário da crise  O índice Nikkei da Bolsa de Tóquio subiu 817,86 pontos (9,95%), para 9.029,76, a maior alta desde 22 de outubro. Já o indicador Topix, que reúne todos os valores da primeira seção, subiu 69,05 pontos (8,31%), aos 899,37. A possibilidade do Banco do Japão (BoJ) anunciar um corte na taxa de juros, como fez o Fed, também ajudou a elevar o resultado do mercado. O índice Kospi de Seul fechou em forte alta de 115,75 pontos (11,95%), aos 1.084,72. Já o indicador de valores tecnológicos Kosdaq subiu 30,46 pontos (11,47%), para 296,05. Na Austrália, a Bolsa de Sydney encerrou o pregão no positivo também. O indicador S&P ASX subiu +3,98%. O índice já acumula perdas de 22% desde o início do ano. A Bolsa de Hong Kong subiu +9,29%, Jacarta +5,91%, Bangcoc +7,65%, Manila +4,73%, Cingapura +8,41% e Kuala Lumpur +2,76%. A Autoridade Monetária de Hong Kong (HKMA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira um corte de meio ponto em sua taxas de juros principais. Esta redução segue à anunciada na quarta-feira pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). A moeda de Hong Kong está ligada à americana, e por isso qualquer mudança nos juros dos Estados Unidos é reproduzido na ex-colônia britânica.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.