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Unificação de pagamento no varejo melhora experiência do cliente e acelera transformação digital

Vice-presidente de Marketing da Adyen, Bruna Maggion explica que consumidor não vê mais barreiras entre comércio físico e virtual: 'Ele não está mais falando com uma loja, mas com a marca toda'

Por Adyen
Atualização:

Impulsionada pela pandemia, a transformação digital do varejo tem feito com que as empresas busquem novas soluções para integrar suas lojas física e virtual. Unificar essas operações é um processo que já faz parte da realidade dos consumidores e passa, necessariamente, pela parte financeira. A Adyen, empresa de origem holandesa, oferece pagamentos com soluções unificadas de ponta a ponta, incluindo o acesso a dados para os diversos clientes da sua carteira no Brasil, onde já atua há mais de 10 anos.

Bruna Maggion, vice-presidente de Marketing da Adyen. Foto: Divulgação/ Adyen

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"Se o pagamento não estiver integrado, vai ser difícil conciliar as transações de um aplicativo com a entrega na loja física. Já em uma operação 360º, isso não vai acontecer. Por isso, não basta só ter o estoque integrado, é preciso que o pagamento também esteja integrado. Ele é um ativo estratégico para a transformação digital acontecer", afirma Bruna Maggion, vice-presidente de Marketing da Adyen.

A loja física, claro, não deixa de ter o seu poder de relevância para a aquisição de produtos, mas avança em oportunidades que incluem a possibilidade de retirada de algo que foi comprado online, a realização de uma compra após a pesquisa virtual e até um mero passeio. Essa conversão, inclusive, já é vista em outros países, com lojas de marcas renomadas, como Nike e Apple, entrando no roteiro de alguns turistas.

A integração entre físico e virtual mudou o conceito de lojas. Antes estas eram um local onde se concentravam as vendas. Agora, esses espaços precisam passar pela transformação desejada pelos clientes, o que envolve a oferta de experiências e oportunidades de experimentação.

Essa demanda pela transformação foi comprovada pelos dados obtidos no Relatório do Varejo 2022 da Adyen, que, em parceria com a KPMG, ouviu mais de dois mil brasileiros. Ele apontou que 77% dos consumidores querem lojas atraentes e esperam que os estabelecimentos sejam espaço de boas vivências e experimentação, expansão de 9% em relação ao registrado em 2021. Além disso, 72% dizem que as lojas físicas ainda são um ponto de contato importante com a marca, mesmo que concluam a compra de forma online. E 39% ainda preferem adquirir os produtos nas lojas físicas.

"O consumidor não vê mais barreiras. Ele não está mais falando com uma loja, mas com a marca toda", argumenta a vice-presidente de Marketing da Adyen. "Por isso, a transformação digital passa por mudança do modelo de negócio, com serviços agregados a um produto, modelo de venda por assinatura, adoção de tecnologia, desenvolvimento de produtos, além da integração de operações verticais e de toda a cadeia", acrescenta.

Desse modo, a transformação digital também pode acelerar a compreensão do perfil e dos desejos do consumidor, que muitas vezes une online e presencial em suas compras. A tecnologia de pagamentos de Comércio Unificado da Adyen potencializa esse processo ao identificar o cliente da empresa em qualquer meio onde esteja ocorrendo a transação.

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Como isso se dá a partir da sua primeira compra, não é preciso preencher mais de um cadastro. E, claro, permite o acesso a insights que podem se tornar valiosos para melhorar a interação do consumidor com a loja, facilitando a definição de estratégias de atuação para a companhia.

"O diferencial da Adyen é que desde o início tudo é feito em uma plataforma. Isso traz a possibilidade de ter os dados integrados no mesmo ambiente, sabendo o perfil do consumidor e suas preferências. Permite-se assim o oferecimento de ofertas personalizadas e até melhorias na operação. Afinal, se você entende onde o cliente compra mais, pode traçar estratégia, como abrir uma loja em determinado local", conclui a vice-presidente de Marketing.

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