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Varig antiga pode fazer mais de um vôo até o fim do ano, diz Bottini

"Ela pode fazer outras rotas, vai depender de aviões e tripulação disponíveis", afirmou o presidente da Varig, Marcelo Bottini

Por Agencia Estado
Atualização:

O presidente da Varig, Marcelo Bottini, disse nesta terça-feira que a Varig antiga, que permanece em recuperação judicial para reduzir o passivo de R$ 7,9 bilhões da empresa, poderá fazer mais que um vôo até o fim deste ano. Pelo plano de recuperação judicial, a companhia só vai herdar da Varig a concessão de um vôo da Nordeste, Congonhas-Porto Seguro. "Ela (Varig antiga) não é limitada a fazer só essa rota. Ela pode fazer outras rotas, vai depender de aviões e tripulação disponíveis", afirmou o executivo, destacando que a operação da companhia pode começar daqui a dois meses. Questionado sobre quais rotas a empresa poderia pleitear, Bottini lembrou das concessões que a Nordeste já tinha, como vôos para Fernando de Noronha, na região nordeste de Salvador e a linha Rio-Salvador. Bottini também ressaltou que o número de funcionários que a Varig antiga vai herdar, estabelecido pelo plano de recuperação judicial em 50, refere-se ao pessoal de suporte. No total, incluindo os executivos, ele diz que deverão ser até 130 funcionários.

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