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Vendas no varejo da Grã-Bretanha caem em maio pela 1ª vez desde janeiro

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Por Redação
Atualização:

As fortes vendas de réplicas de camisas de futebol no mês passado, com a aproximação da Copa do Mundo, não foram suficientes para salvar as vendas no varejo britânico de sua primeira queda desde janeiro. O mergulho nas vendas era esperado e se seguiu a um momento de forte demanda. As vendas para os três meses até maio, na comparação com o mesmo período do ano passado, tiveram o maior crescimento em quase uma década. Os volumes de vendas no varejo caíram 0,5 por cento em maio e cresceram 3,9 por cento no ano, desacelerando da máxima em 10 anos de 6,5 por cento atingida em abril, informou o Escritório Nacional de Estatísticas nesta quinta-feira. Economistas já esperavam que as vendas no varejo recuariam em maio, após o crescimento em abril ser impulsionado pelo tardio feriado da Páscoa, mas revisões dos dados dos meses anteriores mostraram que o aumento anual ficou um pouco aquém da previsão de 4,3 por cento. Ainda assim, analistas acreditam que o cenário global mostra saudável demanda por bens britânicos de varejo. "Tirando a volatilidade mensal, acreditamos que as leituras otimistas das vendas no varejo devem continuar, em meio à forte criação de emprego, suaves pressões sobre os preços e aumento da confiança", disse a economista do Barclays Armela Mancellari. As vendas no varejo nos últimos três meses, em comparação com o mesmo período do ano passado, subiram 4,9 por cento, a maior alta desde novembro de 2004. (Por David Milliken e Andy Bruce)

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