29 de outubro de 2013 | 11h50
Em rápida entrevista ao chegar à Casa, Alves disse que vai consultar o relator, Alessandro Molon, para saber se é possível votar o projeto que cria uma espécie de ''Constituição da Internet''. "Vou ver com o relator se acordaram o texto. Se não, só semana que vem", afirmou. "É melhor levar um texto acordado para evitar obstrução e dificuldades no plenário", complementou.
O projeto tem como alguns dos pontos de embate no Congresso a obrigatoriedade de armazenamento de dados no Brasil e a chamada neutralidade da rede, que obriga os provedores a liberar a mesma velocidade de acesso para todos os conteúdos na internet. A responsabilização de provedores por publicação de conteúdos ilegais é outro ponto polêmico do texto.
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