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Votorantim Energia investe em soluções sustentáveis

Cliente pode adquirir i-REC, o certificado internacional que assegura a origem da energia de fonte renovável

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Por Votorantim Energia
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Getty Images 

A pressão sobre empresas e sociedade para que acelerem as iniciativas para descarbonização da economia ganhou um reforço com a divulgação de relatório da Organização das Nações Unidas (ONU). Não é mais possível impedir que o aquecimento global se intensifique nos próximos 30 anos, afirma o documento com base em 14 mil artigos científicos. O texto também menciona iniciativas que podem ser adotadas hoje para tornar o amanhã seguro para todos. Uma delas é acelerar a mudança para fontes limpas de energia.

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A necessidade de adotarem boas práticas de ESG, cumprindo metas ambientais, é uma preocupação que vemos cada vez maior nos clientes que atendemos

Eduardo Diniz, gerente-geral de Comercialização da Votorantim Energia

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Na esteira dessa preocupação, cresce também o mercado de crédito de carbono e de certificações que atestem as iniciativas das empresas voltadas a neutralizar suas emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE). “A necessidade de adotarem boas práticas de ESG, cumprindo metas ambientais, é uma preocupação que vemos cada vez maior nos clientes que atendemos”, comenta Eduardo Diniz, gerente-geral de Comercialização da Votorantim Energia (VE), empresa que atua na geração, com parques eólicos, e também como comercializadora atendendo o mercado livre. Para auxiliar as empresas cientes de sua jornada de descarbonização, a VE incluiu no fim do ano passado mais um produto no portfólio. É o certificado internacional de energia renovável i-REC. “Ele funciona como um rastreador que comprova a origem renovável da energia, permitindo aos nossos clientes fazerem uma escolha consciente baseada em evidências”, explica Diniz. A Votorantim Energia já comercializou mais de 500 mil i-RECs.

No Brasil, segundo o Instituto Totum, responsável pela certificação das elétricas, a estimativa é de 10 milhões de i-RECs vendidos neste ano. Um i-REC equivale a 1 MWh de energia consumida. A surpresa, destacada pelo executivo, é que as empresas estão comprando o certificado não apenas para a energia adquirida no mercado livre, em que é possível escolher o fornecedor, mas também na parcela cativa.

É o caso da farmacêutica alemã Merck, cliente da Votorantim Energia e que busca com o certificado cumprir as metas globais de sustentabilidade. “Alcançar a neutralidade climática e reduzir nosso consumo de recursos é uma das nossas três metas até 2040. A parceria com a Votorantim Energia foi fundamental para obtenção dos certificados que comprovam o consumo 100% de energia renovável em todas as nossas plantas no Brasil”, comenta Flávia Felix, head de Comunicação e Sustentabilidade da Merck Brasil. Em termos globais, o Brasil já é o segundo com mais emissões de i-RECs, atrás apenas da China. Além do i-REC, a VE também possui o Selo Verde, do Programa de Certificação de Bioeletricidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), e negocia créditos de carbono. O Selo Verde é uma certificação concedida às usinas produtoras de bioeletricidade que cumprem requisitos ambientais e de eficiência energética. “Quando compramos energia dessas usinas, além de incentivar a geração de energia limpa e renovável, estamos habilitados a oferecer o selo aos nossos clientes”, explica Diniz. Por ano, as usinas eólicas da VE geram um milhão de créditos de carbono, número que dobrará com a conclusão de dois novos complexos eólicos.

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Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 que deixou de ser emitida. Com as pressões crescentes sobre governos e empresas, o mercado de carbono vem ganhando espaço. No ano passado, foram movimentados 229 bilhões de euros, segundo a consultoria global Refinitiv. Em valor, o crédito de carbono que há três anos era de 16,06 euros já ultrapassou 46 euros neste ano.

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