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CVM e Anbima firmam acordo de cooperação para projetos de educação financeira

Parceria deve valer durante os próximos cinco anos e inclui a realização de cursos; a Bolsa brasileira ganhou 900 mil contas de pessoas físicas somente durante a pandemia

Por Mariana Durão
Atualização:

RIO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) assinaram um acordo de cooperação para projetos e estudos que envolvam educação financeira durante os próximos cinco anos.

A iniciativa prevê ações conjuntas como projetos de estudos e pesquisas que fortaleçam as capacidades de diagnóstico, formulação, implementação e avaliação de políticas públicas educacionais e de proteção de investidores.

De março a julho deste ano, 900 mil novas contas de pessoas físicas foram abertas na Bolsa brasileira, levando o total para quase 3 milhões de investidores. Foto: Werther Santana/Estadão

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 O acordo também engloba a realização de atividades educacionais como cursos, palestras e seminários, além do desenvolvimento e disseminação de materiais educacionais.

“O avanço dos índices de educação financeira depende de planejamento adequado e de medidas de amplo alcance. Somente assim poderemos obter resultados duradouros e, com isso, o grande impacto social esperado. O acordo firmado com a Anbima permitirá o bom direcionamento dos trabalhos e projetos a serem executados de acordo com nosso planejamento”, diz em comunicado o presidente da CVM, Marcelo Barbosa.

O convênio traz o plano de trabalho do acordo que terá a coordenação da Superintendência de Proteção e Orientação aos Investidores (SOI) da CVM e da Superintendência de Educação e Informações Técnicas da Anbima.

“A Anbima e CVM compartilham a vocação de trabalhar em prol do mercado. E sabemos que a educação financeira é o melhor caminho para assegurarmos um desenvolvimento saudável e sustentável dos mercados financeiros e de capitais”, afirma em nota oficial o presidente da Anbima, Carlos Ambrósio.

Apenas de março a julho, durante a pandemia de covid-19, 900 mil novas contas de pessoas físicas foram abertas na Bolsa brasileira, levando o total para quase 3 milhões de investidores.

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