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ADRs em NY caem com rebaixamento da perspectiva dos EUA pela S&P

Índice de ADRs latino-americanos caiu 2,1%, para 415,3 pontos, e o índice Brazil Titans recuou 1,52%, para 37.040,16 pontos

Por Renato Martins e da Agência Estado
Atualização:

Os recibos de ações de empresas estrangeiras negociados em Nova York fecharam em queda, em linha com o resto do mercado. O índice de ADRs do Bank of New York caiu 2,1%, para 142,7 pontos. O mercado reagiu ao rebaixamento da perspectiva do rating da dívida dos EUA de "estável" para "negativa" pela Standard & Poor's (S&P). A Moody's, por sua vez, rebaixou os ratings de vários bancos da Irlanda e os das companhias de seguros da Holanda. A queda dos preços do petróleo também afetou as ações do setor.

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O índice de ADRs europeus caiu 2,4%, para 131,8 pontos. Entre os destaques negativos estavam Allied Irish Banks (-6,4%), Bank of Ireland (-3%), National Bank of Greece (-4,8%) e os holandeses Aegon (-5,9%) e ING Groep (-4,2%). Os ADRs da Philips caíram 2,3%, em reação a seu informe de resultados do primeiro trimestre. No setor de petróleo, os ADRs da francesa Total caíram 3,8%, após rebaixamento de recomendação pelo Crédit Suisse.

O índice de ADRs asiáticos recuou 1,5%, para 136,8 pontos. Os ADRs da montadora indiana Tata Motors caíram 2,9%, em reação ao informe de que a empresa reduziu a produção por causa de excesso de estoques. Os da China Telecom recuaram 2,6%, após rebaixamento de recomendação pelo Crédit Suisse. No setor de petróleo, os destaques foram Cnooc (-3,1%), Sinopec Shanghai Petrochemical (-3%) e PetroChina (-2,9%).

O índice de ADRs latino-americanos caiu 2,1%, para 415,3 pontos, e o índice Brazil Titans recuou 572,39 pontos (1,52%), para 37.040,16 pontos. Os ADRs da Petrobras caíram 3,9%, em reação à baixa dos preços do petróleo. As informações são da Dow Jones.

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