"O acúmulo de necessidades de refinanciamento está agora pesando sobre os bancos até mais do que antes, já que aproximadamente US$ 5 trilhões em dívida bancária estão para vencer nos próximos 36 meses", afirma o documento. Isso coincide com a retirada das medidas de emergência dos bancos centrais e forte volume de emissão do governo, ressalta o relatório.
O documento diz ainda que as forças do processo de desalavancagem dos bancos deve intensificar a pressão sobre os modelos fracos de negócios e aumentar a competição por fontes estáveis de financiamento. "É importante que o processo de desalavancagem resulte num sistema financeiro mais seguro, vital e competitivo. O processo deve incluir as instituições 'muito importantes para falir', para assegurar preços justos e evitar concentrações no sistema", afirma.