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Bolsas da Ásia fecham em alta com Fed e BCE

A única exceção novamente foi a China, cujas bolsas amargaram perdas devido a motivos locais

Por AE
Atualização:

Novamente à exceção da China, que sofre com os fatores locais, os mercados asiáticos encerraram em alta nesta terça-feira. Os investidores da região seguem na expectativa de que o Federal Reserve (Fed) e o Banco Central Europeu (BCE) possam lançar medidas de estímulo para impulsionar o crescimento econômico. Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong. O Hang Seng avançou 1,08% e terminou aos 19.796,81 pontos, após alta de 1,6% na segunda-feira.

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Já as Bolsas da China voltaram a apresentar o pior resultado em mais de três anos. Novamente, o mercado foi afetado pelas persistentes preocupações com a economia doméstica. O Xangai Composto caiu 0,3% e terminou aos 2.103,63 pontos, o pior fechamento desde 3 de março de 2009 - no mês, o índice acumulou queda de 5,5%. O Shenzhen Composto recuou 1,4%, aos 849,96 pontos.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou o dia em alta. O índice Taiwan Weighted subiu 1,56%, aos 7.270,49 pontos. A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, fechou em território positivo, também influenciada pelas reuniões do Fed e do BCE marcadas para esta semana. O índice Kospi estendeu seus ganhos pela quarta sessão consecutiva e subiu 2,07%, aos 1.881,99 pontos - a maior pontuação desde 21 de junho.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney também fechou em alta pela quarta sessão consecutiva. O índice S&P/ASX 200 subiu 0,55%, aos 4.269,15 pontos.

O "window dressing" - expressão que se traduz pela busca dos investidores em melhorar suas carteiras de investimento - do final de mês fez a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechar em alta. O PSEi ganhou 0,6% e encerrou aos 5.307,66 pontos, com pesado volume de negociações. As informações são da Dow Jones.

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