PUBLICIDADE

Publicidade

Cobre tem leve alta

Às 11h49 (de Brasília), o contrato mais ativo do cobre negociado na Nymex, com entrega para dezembro, operava em alta de 0,87%,

Por Ligia Sanchez e da Agência Estado
Atualização:

Os contratos futuros do cobre negociados na divisão de metais Comex da New York Mercantile Exchange (Nymex) estão em leve alta, em meio ao sentimento positivo quanto às projeções de demanda para o metal, em função do discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, na sexta-feira. Às 11h49 (de Brasília), o contrato mais ativo do cobre negociado na Nymex, com entrega para dezembro, operava em alta de 0,87%, em US$ 3,4140 por libra-peso. "Basicamente, as pessoas estão observando o que Bernanke disse na semana passada", afirma o estrategista sênior de mercado Bob Haberkorn, da Lind-Waldock. Na sexta-feira, o cobre fechou em alta de 1,8% na Comex, depois que Bernanke declarou que o banco central está preparado para fazer o necessário para apoiar uma recuperação econômica que vem perdendo força. Mas ele espera que a economia continue a crescer em 2011 e nos próximos anos. O cobre também ganhou força com a divulgação, na sexta-feira, de uma revisão melhor do que o esperado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre nos EUA. Na sexta-feira, o Departamento do Comércio informou que a economia dos EUA expandiu-se à taxa anualizada de 1,6% no período entre abril e junho. A expectativa era de que o crescimento do PIB fosse revisado para 1,3%. No cálculo anterior, divulgado há um mês, o governo havia estimado uma expansão anualizada de 2,4%, após crescimento de 3,7% no primeiro trimestre. O preço do cobre é especialmente sensível a dados econômicos porque o metal é usado nos setores de construção e ferramentas, automotivo e eletrônico. Os volumes de cobre negociados hoje devem ser menores do que o normal, já que os mercados estão fechados no Reino Unido, por um feriado. Londres é um dos centros mais importantes de negociação de metais. As informações são da DowJones.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.