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Correção: Petróleo para setembro cai 0,39% a US$ 89,78

Por Patrícia Braga
Atualização:

Atenção sr. Editor: na nota enviada anteriormente há um erro no segundo parágrafo. Na plataforma eletrônica ICE, o Brent para setembro caiu US$ 0,32, para US$ 106,15 por barril. Segue nota com o parágrafo corrigido. Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira na bolsa mercantil de Nova York (Nymex), após ter encerrado a semana passada em alta por quatro sessões consecutivas, com os investidores à espera das noticias econômicas em uma semana com agenda cheia.O petróleo para entrega em setembro fechou em queda de US$ 0,35 (0,39%) na Nymex, a US$ 89,78 por barril. Na plataforma eletrônica ICE, o Brent para setembro caiu US$ 0,32, para US$ 106,15 por barril. Analistas disseram que provavelmente os mercados ficarão voláteis nos próximos dias, pelo menos até que os resultados dos principais eventos da semana tenham sido divulgados. O foco da semana ficará centrado nas conclusões das reuniões de política monetária de dois dos maiores bancos centrais do mundo. O Federal Reserve tem encontro marcado na quarta-feira e o Banco Central Europeu na e Banco da Inglaterra na quinta-feira. Além disso, os dados do mercado de trabalho de julho previstos para a próxima sexta-feira devem pesar nos mercados. Esses eventos ocorrem no momento em que a confiança global na perspectiva para a economia continua fraca. Os investidores vão continuar em busca de notícias se o BCE contará juros e se o Fed vai adorar uma nova rodada de flexibilização quantitativa. Para o mercado de trabalho dos EUA, analistas ouvidos pela Dow Jones esperam ganhos de 90 mil novos postos de trabalho em julho, comparado com os ganhos de 80 mil postos acrescentados em junho. Os dados divulgados nesta segunda-feira pela Agência Internacional de Energia (AIE), mostraram o primeiro aumento em bases mensais em um ano na demanda dos EUA por petróleo desde o começo de 2011. A demanda por petróleo nos EUA cresceu 1,9% em maio, ou 344 mil barris dia, em relação ao ano passado, para 18.707 milhões de barris/dia. Os ganhos, conduzidos pela alta na demanda por gasolina em meio à queda de preços representou a maior alta deste janeiro de 2011. Analistas acreditam que o consumo provavelmente vai continuar elevado nos próximos meses. As informações são da Dow Jones.

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