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DIs operam perto da estabilidade

Por LUCIANA ANTONELLO XAVIER
Atualização:

O comportamento volátil dos ativos financeiros no exterior ganha eco no mercado doméstico na manhã desta quinta-feira, 20. A cautela vista em outras praças por causa dos dados fracos da China e zona do euro ganha reforço no Brasil com a expectativa do anúncio da meta fiscal de 2014, às 10h30. Conforme apurou o Broadcast, serviço de informações da Agência Estado, o mercado espera que o governo anuncie um corte entre R$ 30 bilhões e R$ 35 bilhões nas despesas federais e uma meta de superávit primário de pelo menos 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB).Os juros futuros mais curtos estavam praticamente estáveis, após reagir em leve alta aos dados de desemprego do Caged. A taxa de desemprego em janeiro divulgada pelo Caged subiu para 4,8%, ante 4,3% em dezembro, mas ficou abaixo do pisco das estimativas, que iam de 5% a 5,30%. Além disso, os investidores seguem acompanhando o comportamento do dólar e dos Treasuries. Às 9h24, o DI para janeiro de 2015 mostrava taxa de 11,14%, ante 11,13% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 estava em 12,53%, ante 12,51% no ajuste de ontem.Perto das 10h20, O DI para janeiro de 2015 mostrava taxa de 11,11%, de 11,13% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 estava em 12,53%, ante 12,51% no ajuste de ontem.Também hoje foi divulgado que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado na prévia da Sondagem da Indústria de fevereiro ficou em 98,4 pontos, de 99,5% no resultado final de janeiro. Um número que, se confirmado, colocaria o ICI abaixo da média histórica recente, que é de 104,8 pontos, pelo 11º mês consecutivo. Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria atingiu 84,7% em fevereiro, ficando levemente acima do dado final da sondagem de janeiro, que foi de 84,6%.

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