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Dose de risco aumenta chances de melhor rentabilidade

Investir em ações ou em fundo de ações? Tudo vai depender da sua disposição e tempo. Clique aqui e aprenda tudo sobre investimentos em bolsa.

Por Agencia Estado
Atualização:

Quem investe em ações está interessado em ampliar seu patrimônio, aumentando as chances de ganho com uma pitada de risco, enquanto outras aplicações financeiras mais conservadoras buscam apenas proteger os recursos acumulados. Para isso, há dois caminhos: a compra direta de ações nas bolsas de valores ou a aplicação em fundos de ações. O investimento em fundos é muito mais fácil, mas pode ser menos lucrativo. Nesta cartilha, você vai aprender o suficiente para investir direto em ações. Navegue e aprenda. E se você perceber que não tem paciência, tempo ou vontade, o mais aconselhável é ir direto para a cartilha de fundos de investimento, também neste canal da Agência Estado. Essa paciência não é necessária apenas para aprender sobre o mercado de ações, mas também para esperar seu investimento render. Embora as ações possam ser vendidas a qualquer momento, a história comprova que, as aplicações em bolsa garantem retorno maior do que a renda fixa em maiores períodos de tempo. Isso mesmo com os elevados juros brasileiros. Sempre o melhor momento de investir é quando você já pagou suas dívidas, já fez uma reserva para situações de emergência, já aplicou a maior parte do seu patrimônio numa aplicação de renda fixa, já estudou o mercado de ações e já escolheu uma empresa para aplicar. Não há uma regra sobre qual a parcela do investimento que deve ser aplicada em bolsa. Como as taxas de juros são muito altas no Brasil, muitos analistas não recomendam mais do que 30% do patrimônio no mercado de ações, mesmo que você esteja realmente disposto a correr riscos.

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