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Estáveis, DIs aguardam resultado do setor público

Por Ana Luísa Westphalen
Atualização:

No mercado de juros futuros, as taxas oscilam entre margens estreitas, rondando a estabilidade e sem viés definido, à espera do resultado primário do setor público consolidado em maio, que sai logo mais, às 9h30. Segundo levantamento do AE Projeções, as previsões são de déficit entre R$ 7,5 bilhões e R$ 11,7 bilhões (mediana negativa em R$ 9,3 bilhões). Às 9h16, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 11,48%, de 11,50% no ajuste de sexta-feira, enquanto o DI para janeiro de 2021 estava em 11,98%, de 12,00% no ajuste anterior.Divulgada mais cedo, a Pesquisa Focus, do Banco Central, não trouxe muita novidade. As estimativas para o IPCA seguiram em 6,46% em 2014 e em 6,10% em 2015; as previsões para a Selic permaneceram em 11,0% e 12,0%; e as expectativas para a taxa de câmbio neste e no próximo ano continuaram em R$ 2,40 e R$ 2,50. A principal mudança foi a previsão para a expansão do PIB, novamente revisada para baixo, passando de 1,16% para 1,10% em 2014, e de 1,60% para 1,50% em 2015.Em Wall Street, os futuros das bolsas de Nova York operam de lado, refletindo os ajustes de fim de mês, de trimestre e de semestre. Vale lembrar que a semana é mais curta nos Estados Unidos em virtude do feriado de 4 de julho, que cai na sexta-feira. Com isso, a divulgação do relatório oficial do mercado de trabalho (payroll) foi antecipada para quinta-feira.Na Europa, as principais praças acionárias exibem direções divergentes, mas oscilam entre margens estreitas. Conforme divulgado mais cedo, o índice de preços ao consumidor (CPI) na zona do euro foi ao menor nível em quatro anos. O indicador subiu 0,5% em junho ante igual mês do ano passado, permanecendo bem abaixo da meta de inflação do BCE, de 2%.

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