31 de outubro de 2013 | 19h34
"O mercado está precificando a possibilidade de o Banco Central Europeu (BCE) tomar alguma medida", disse o estrategista Lutz Karpowitz, do Commerzbank. O euro chegou a cair a US$ 1,3575, nível mais baixo desde 17 de outubro, diante da possibilidade de o BCE afrouxar ainda mais sua política monetária na reunião da próxima semana. "Enquanto o Fed parece estar numa trajetória eventual de redução do estímulo, o BCE pode ter espaço para mais relaxamento", comentou o estrategista Joe Manimbo, da Western Union.
O dólar subiu diante do franco suíço, mas recuou diante do iene e da libra, com o mercado ainda digerindo o comunicado divulgado na quarta-feira, 30, pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). Entre os fatores que favoreceram o dólar estava o índice de atividade dos gerentes e compras de Chicago. "A mera possibilidade de o Fed começar a reduzir seu programa de estímulo em dezembro, não importa quão remota, foi suficiente para fazer o dólar subir", disse Kathy Lien, da BK Asset Management.
Às 19h150 (horário de Brasília), o euro estava cotado a US$ 1,3585, de US$ 1,3737 na véspera; o iene estava cotado a 98,36 por dólar, de 98,47 por dólar. Frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 133,62 ienes, de 135,27 ienes na quarta-feira. O franco suíço estava cotado a 0,9070 por dólar, de 0,8994 por dólar, e a 1,2322 por euro, de 1,2354 por euro. A libra estava cotada a US$ 1,6040, de US$ 1,6039. O dólar australiano estava cotado a US$ 0,9457, de US$ 0,9484 na véspera. Fonte: Dow Jones Newswires.
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