
30 de setembro de 2014 | 11h21
Para este ano, as estimativas são mais discretas. O PIB praticamente sem variação de 2014 contribuirá para que o varejo cresça entre 3,5% e 4%. "É um mau sinal para o varejo, que estava crescendo a taxas de 6% a 7% ao ano", destacou o executivo, presente nesta terça-feira no "Seminário Brasil 2015 - Perspectivas para o País", organizado pela Amcham em São Paulo.
Castro lembrou que, a despeito da variação mais robusta do varejo nos últimos anos, o setor ainda responde por 16% a 17% do PIB brasileiro. Em países desenvolvidos, essa taxa oscila entre 20% e 30%. "É uma mudança no perfil da economia. O Brasil ainda deve esperar que o varejo participe com 20% a 30% do PIB", afirmou o executivo, após lembrar a inserção de milhões de brasileiros na categoria formada por consumidores.
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