A maioria dos ADRs das empresas brasileiras negociados em Nova York fechou a sessão em alta, acompanhando o comportamento das bolsas norte-americanas, que foram impulsionadas pelos dados melhores do que o esperado das vendas de imóveis nos EUA. O índice Dow Jones Brazil Titans 20 subiu 446,10 pontos (1,34%) para 33.710,86 pontos.
Os recibos da CSN tiveram o melhor desempenho da sessão e subiram 5,81%, para US$ 38,95.
A Vale registrou alta de 5,09% nos papeis ON, para US$ 31,57, e de 4,35% nos PN, para US$ 27,36. O jornal Valor Econômico informou que a companhia estaria reajustando em 114% o preço do minério de ferro a partir de abril, com adoção de novo sistema de preços.
O Barclays Capital rebaixou seu rating de investimento da Oi (ex-Telemar) de "equalweight" para "underweight" - recomendação abaixo da média. A companhia reduziu sua meta do resultado Ebitda para refletir resultados mais fracos que o esperado do quarto trimestre e uma estimativa de fluxo de caixa livre em 2009 bem abaixo das expectativas, em parte por causa de processos legais. Os ADRs da Oi caíram 1,88% para US$ 17,79.
A Fibria Celulose avançou 3,13%, para US$ 22,74, enquanto a Ultrapar ganhou 2,66%, para US$ 48,23.
Os papeis ON da Petrobras avançaram 0,24%, para US$ 45,08, e os PN subiram 0,37%, para US$ 40,43.
A Oi (ex-Telemar) caiu 1,88%, para US$ 17,79; o Santander declinou 0,57%, para US$ 12,22, e a Vivo recuou 0,50%, para US$ 28,00.
Os índices de ADRs do Bank of New York Mellon também avançaram. O índice composto subiu 0,94% para 135,90 pontos; o índice latino-americano aumentou 1,49% para 388,15 pontos; e o índice brasileiro ganhou 1,63% para 475,74 pontos.
As informações são da Dow Jones.