O Departamento do Tesouro vendeu os novos T-bonds de 30 anos a uma taxa máxima de 4,720%, acima da taxa de 4,681% precificada no mercado "when-issed" - onde o título é negociado antes de seu lançamento oficial. A taxa maior na emissão do papel significa que o governo teve de pagar mais para colocar o papel no mercado.
A proporção ofertas feitas/aceitas (bid-to-cover), um importante indicador de demanda, alcançou 2,36 vezes o valor da emissão, abaixo da proporção de 2,68 vezes do leilão de janeiro e da média de 2,44 vezes dos últimos quatro leilões.
As ofertas indiretas - um indicador da demanda de compradores estrangeiros, incluindo bancos centrais - representaram apenas 29% da emissão, de 40,7% em janeiro e da média de 39,9% dos últimos quatro leilões.
Por outro lado, as ofertas diretas - bancos gestores de fundos e instituições de depósitos que não são primary dealers mas que possuem contas diretas para submeterem suas próprias ofertas ao Tesouro - subiu para 24%, de 4,9% em janeiro e de 6,9% em dezembro.
Às 16h23 (de Brasília), os juros projetados pelos T-bonds de 30 anos estavam em 4,687%, de 4,637% ontem; os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,739%, de 3,689% ontem; os juros das T-notes de 2 anos estavam em 0,879%, de 0,883% ontem.
As informações são da Dow Jones.