23 de outubro de 2013 | 10h44
A afirmação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de que a política monetária deve se manter "especialmente vigilante e mitigar riscos à frente" poderia exercer influência para cima. Ela foi registrada, mas não influenciou muito os negócios, segundo operadores, porque não é uma novidade. As taxas de curtíssimo prazo seguem indicando duas altas de 0,50 ponto porcentual da Selic à frente, uma em novembro e uma em janeiro de 2014.
Mais cedo, saiu a inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que ficou em 0,49% na terceira quadrissemana de outubro, ante 0,45% na leitura anterior, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Já a confiança do consumidor caiu 2,2% em outubro, após alta de 1,0% em setembro, também de acordo com a FGV.
Às 10h28, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 tinha taxa de 10,51%, de 10,53% no ajuste de terça-feira, 22. O DI para janeiro de 2017 apontava 11,40%, ante 11,45% no ajuste anterior. O juro da T-note de dez anos estava em 2,498%, ante 2,516% ontem. O dólar à vista subia 0,32% no balcão, a R$ 2,181.
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