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Metais oscilam em faixas estreitas

Às 7h50, os contratos de cobre para maio negociados na Comex, subiam 0,04%, para US$ 3,4880 por libra-peso

Por Danielle Chaves e da Agência Estado
Atualização:

Os metais básicos permaneciam dentro de faixas de oscilação estreitas na London Metal Exchange (LME), enquanto os investidores continuavam alertas à situação de dívida da Grécia, pouco antes de o primeiro-ministro grego, George Papandreou, pedir a ativação do plano de ajuda ao país elaborado pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

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 Além disso, "receios de que a China terá de implementar medidas adicionais para esfriar o crescimento no mercado imobiliário doméstico continuam pesando sobre os preços do cobre", segundo a Fairfax IS.

 Por volta das 7h (de Brasília), o cobre operava em alta de US$ 23 na LME, a US$ 7.711 por tonelada. O alumínio caía US$ 9, para US$ 2.310 por tonelada; o zinco recuava US$ 11,75, para US$ 2.406,25 por tonelada; o níquel declinava US$ 337, para US$ 26.753 por tonelada; o chumbo perdia US$ 10, para US$ 2.296 por tonelada; e o estanho tinha alta de US$ 151, para US$ 19.001 por tonelada.

 Pouco depois da notícia de que a Grécia requisitou o pacote de ajuda, às 7h50, os contratos de cobre para maio negociados na Comex, divisão de metais da Nymex, subiam 0,04%, para US$ 3,4880 por libra-peso.

 "O euro continua parecendo fraco. Pode ser uma questão de tempo antes que outras dívidas soberanas europeias sejam analisadas e observadas em busca de sinais de fraqueza", disse a Sucden Financial. Segundo a Sucden, isso pode limitar qualquer rali nas commodities em geral.

 A demanda na China tem sido fraca recentemente, segundo um operador de Londres, que observou que os estoques de cobre na Shanghai Futures Exchange subiram 2.012 toneladas na semana, para 187.907 toneladas. As informações são da Dow Jones.

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