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Metais reduzem alta enquanto dólar recupera parte da queda recente

Giro continua baixo por causa de feriado na China

Por Danielle Chaves e da Agência Estado
Atualização:

Os metais básicos operam em alta, porém abaixo das máximas, enquanto o dólar se estabiliza diante de outras moedas e os volumes de negociação continuam baixos por causa do fechamento dos mercados da China por um feriado que vai até amanhã. A queda no dólar vem provocando um rali nos preços dos metais nas últimas sessões, levando o cobre a atingir os maiores níveis em cinco meses e o ouro à vista a alcançar novos recordes. Por volta das 7h (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) operava a US$ 7.878 por tonelada, uma alta de 0,4% em relação ao fechamento de ontem. Mais cedo o metal havia chegado a US$ 7.906 por tonelada. O alumínio subia 1,5%, para US$ 2.269 por tonelada; o chumbo avançava 1,1%, para US$ 2.248,50 por tonelada; o níquel ganhava 1%, para US$ 22.810 por tonelada; o estanho tinha alta de 0,9%, para US$ 23.500 por tonelada; e o zinco operava com +1,9%, a US$ 2.234 por tonelada. Na Comex, em Nova York, o cobre para dezembro subia 0,45%, para US$ 3,5810 por libra-peso, às 7h45 (de Brasília), enquanto o ouro para dezembro avançava 0,13%, para US$ 1.293,80 por onça-troy. No mesmo horário, o euro caía para US$ 1,3334, de US$ 1,3413 no início do dia e de US$ 1,3394 no fim da tarde de ontem, enquanto o dólar operava quase estável ante o iene, a 84,50 ienes, de 84,54 ienes ontem.

Na LME, os estoques de cobre caíram 1.975 toneladas ontem, para 380.125 toneladas, enquanto os estoques de alumínio diminuíram 4.400 toneladas, para 4,374 milhões de toneladas, os de zinco recuaram 750 toneladas, para 619.300 toneladas, e os de chumbo caíram 625 toneladas, para 191.075 toneladas. Houve aumento, porém, nos estoques de níquel, de 468 toneladas, para 120.060 toneladas, e de zinco, de 55 toneladas, para 13.670 toneladas.

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