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Metais seguem de lado no exterior

Commodities metáclias acompanham o movimento das bolsas, enquanto o fortalecimento do euro evita pressão sobre os preços

Foto do author Cynthia Decloedt
Por Cynthia Decloedt (Broadcast) e da Agência Estado
Atualização:

Os metais básicos segue de lado na manhã desta segunda-feira, acompanhando o movimento do mercado de ações, enquanto o fortalecimento do euro evita pressão sobre os preços.

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Às 7h46 (de Brasília), o contrato do cobre para três meses subia 0,2% na London Metal Exchange (LME) para US$ 7.041,00 por tonelada, o contrato do alumínio avançava 0,8% para US$ 2.047,00 a tonelada e o zinco avançava 1,1% para US$ 1.929,00 a tonelada.

Na Comex eletrônica, o cobre para setembro operava em queda de 0,06% a US$ 3,1830 por libra peso.

Operadores disseram na LME que a retração dos estoques continua mantendo os preços sustentados, assim como um perceptível apetite ao risco visto nos últimos dias.

O estanho, que opera em seus níveis mais elevados desde setembro de 2008, apresenta os melhores fundamentos, de acordo com o estrategista de commodities do Macquarie Group, Jim Lennon. "O equilíbrio entre a oferta e a demanda está estreito e os estoques não estão tão elevados", observou. Mas hoje, o estanho cedia um pouco, em 0,2% na LME, para US$ 19.450,00 a tonelada.

O níquel subia 1% para US$ 20.575,00 a tonelada e o chumbo avançava 0,05% para US$ 1.980,00 a tonelada.

Os mercados são influenciados positivamente por informações de que a China pretende limitar a produção anual de 10 metais não ferrosos para um total combinado de 41 milhões de toneladas até 2015. A produção de cobre, alumínio, chumbo, zinco, níquel, estanho, entre outros, será limitada, disse a Associação da Indústria de Metais Não Ferrosos da China. As informações são da Dow Jones.

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