O mercado brasileiros de juros teve uma manhã de baixa liquidez e fraca oscilação de taxas, atribuída por vários operadores ao chamado "efeito Copa" (muitos investidores reduziram posições neste mês tanto em função da Copa do Mundo quanto por causa da volatilidade externa). No período da tarde, porém, após a divulgação do resultado do leilão do Tesouro Nacional de títulos prefixados e pós-fixados, as taxas dos juros futuros caíram às mínimas. A taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2008, o mais negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), fechou o dia em 15,64% ao ano, na mínima, contra os 15,71% de ontem.