
12 de setembro de 2014 | 10h49
A Prumo esclarece que "desde sua assinatura, o contrato não havia gerado receita de aluguel recorrente à companhia, uma vez que as condições impostas para o início do pagamento não haviam sido implementadas", conforme o fato relevante.
A área que seria ocupada pela GE localiza-se na retroárea do porto do Açu, distante aproximadamente 10 km do Canal do Terminal 2. A Prumo diz que o porto tem outros clientes e espera iniciar a operação com embarcações nesse canal nos próximos dias.
Já quanto a Eneva, foi a Prumo quem exerceu o direito de resilir o contrato de locação "por não observância de condições comerciais". O acordo era de 24 de novembro de 2010, assinado entre a subsidiária LLX Açu Operações Portuárias, a UTE Porto do Açu Energia e a Eneva.
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