
22 de novembro de 2013 | 09h56
Sem pressão vinda do dólar ou dos Treasuries, que estão de lado, os participantes do mercado de juros também digerem recentes declarações da presidente Dilma Rousseff. Em uma entrevista para o website Brasil 247 ontem, ele voltou a se comprometer com o cumprimento da meta fiscal. Mesmo assim, a curva a termo segue mantendo prêmios elevados, com apostas de três altas consecutivas de 0,50 ponto porcentual da Selic. Os investidores ainda estarão de olho ainda no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, que o Ministério do Planejamento divulgará também hoje.
O leilão desta sexta-feira das concessões dos aeroportos do Galeão e de Cofins, na BM&FBovespa também está no foco do dia. Os recursos arrecadados, de ao menos R$ 5,9 bilhões, podem servir tanto como reforço de caixa para as contas públicas como para a entrada de divisas no mercado de câmbio.
Por volta das 9h40 a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 tinha taxa de 10,88%, exatamente o mesmo nível do ajuste de quinta-feira, 21. O DI para janeiro de 2017 apontava 12,10%, de 12,05%. Na ponta mais longa, o DI para janeiro de 2021 marcava 12,52%, de 12,46%.
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