07 de outubro de 2014 | 16h32
"Ainda não protocolamos a operação junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) porque estamos conversando com o órgão sobre a melhor forma de apresentarmos a documentação", disse Valente, após encontro com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, a Telefônica deve entregar os documentos ao órgão antitruste até o fim deste mês.
Para Valente, o ideal para as empresas seria que ambos os órgãos reguladores aprovassem a operação ainda no primeiro semestre de 2015. Somente após o aval de ambas as autoridades as companhias devem partir para o segundo passo da operação, que é a capitalização das mesmas. O executivo afirmou ainda que não há decisão se a marca da GVT continuará existindo após o término do processo de aquisição pela Telefônica.
Valente esteve no ministério acompanhado do fundador da GVT, Amos Genish. O presidente da Telefônica, no entanto, evitou comentar os boatos de que Genish já teria sido convidado para assumir a presidência da Oi no lugar de Zeinal Bava. "Uma das maiores forças da GVT é a sua força de gestão. Por isso nós desejamos que o Amos continue conosco", completou.
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