PUBLICIDADE

Publicidade

Temor sobre intervenção na Síria diminui e Ásia sobe

Presidente dos EUA, Barack Obama, disse que ainda se não decidiu sobre um possível ataque contra a Síria

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Os mercados de ações da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, com a amenização dos temores sobre uma intervenção militar na Síria. As bolsas asiáticas se estabilizaram nesta quinta-feira depois que o presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou que ainda se não decidiu sobre um possível ataque contra a Síria. Os EUA e outros aliados acusam o regime do presidente sírio, Bashar Assad, de usar armas químicas contra seu próprio povo. A redução das preocupações sobre a Síria permitiu que os mercados analisassem os dados econômicos. Na quarta-feira, as vendas pendentes de moradias dos EUA caíram 1,3% em julho ante junho e os índices em Wall Street fecharam em alta. Nos últimos meses, os indicadores econômicos norte-americanos foram analisados como sinais para ver se o Federal Reserve irá retirar o seu programa de compra de títulos. Nesta quinta-feira, os EUA vão anunciar os dados do Produto Interno Bruto do segundo trimestre.O índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, avançou 0,8%, para 21.704,78 pontos. Já em Taipé, o índice Taiwan Weighted ganhou 1,2%, aos 7.917,66 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi fechou em alta de 1,2% aos 1.907,54 pontos. Em Sydney, o S&P/ASX 200 encerrou o pregão com avanço de 0,1%, aos 5092,4 pontos. Por outro lado, as ações na China fecharam em baixa nesta quinta-feira, apesar de uma recuperação nos mercados regionais. As quedas foram lideradas por um recuo em empresas que trabalham com metais, após os ganhos recentes.A Jiangxi Copper perdeu 3,5%, a Zijin Mining cedeu 4,0% e a Yanzhou Coal Mining fechou em baixa de 2,3%. As ações destas empresas haviam ganhado entre 4,6% e 13% nos últimos três dias.O índice Xangai Composto encerrou em queda de 0,2%, aos 2.097,23 pontos, e o índice Shenzhen Composto cedeu 0,2%, aos 1.014,44 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.