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Veja as dicas quentes para junho

Veja resumo do relatório que a corretora do Unibanco distribuiu para seus clientes neste mês. Os analistas da instituição fazem um balanço das dicas de maio e analisam as perspectivas para o mercado de ações neste mês.

Por Agencia Estado
Atualização:

Os 5 Top Picks de Junho Itaú PN - Após a onda de vendas observada em maio, as ações voltaram a ser negociadas em um patamar de 3,9 vezes a relação preço sobre valor patrimonial (P/VP), bastante abaixo dos níveis dos meses anteriores de 4,7 vezes. O resultado do primeiro trimestre divulgado no início de maio reforça a solidez dos fundamentos e surpreende pelo expressivo crescimento da carteira de crédito a pessoas físicas em uma época sazonalmente desfavorável. Durante o mês, também foi divulgado o upgrade na classificação do banco pela S&P, para BB+ de BB, que pode se traduzir em uma redução no custo de captação. Usiminas PNA - A Usiminas deverá ser a principal beneficiada com a recuperação do mercado doméstico de aços planos. O aumento da participação de mercado ocasionado pelo acidente com o alto-forno da CSN e a curva ascendente de preços para os próximos trimestres sinalizam maior espaço para ganhos da empresa. Atualmente, a Usiminas apresenta maior potencial de valorização dentre as siderúrgicas nacionais. Petrobras PN - As ações da empresa continuam sendo negociadas a múltiplos extremamente atraentes: a relação entre valor futuro e a geração de caixa (VF/EBITDA) estimado para 2006 de 3,4 vezes e o patrimônio líquido projetado para o final do ano, de 5,6 vezes. A redução do desconto em relação às demais empresas do setor em mercados emergentes e o consistente crescimento de produção esperado continuam sendo os pilares da tese de investimento, reforçados pela expectativa de que os preços de petróleo se mantenham elevados no curto prazo. NET PN - A NET deve manter o forte desempenho operacional em ambos os seus negócios de TV por assinatura e banda larga. As vendas da NET são bastante sensíveis à queda da taxa de juros, o que resulta em semelhança com as empresas de consumo. Lojas Americanas PN - Além dos pontos já citados em relatórios anteriores de que Lojas Americanas deve apresentar resultados bastante sólidos durante o ano de 2006, acreditamos que a recente queda do papel configura excelente oportunidade de compra no curto prazo. Na carteira recomendada, estamos aumentando a alocação para bancos de neutra (desempenho esperado para o preço da ação em linha com o Ibovespa) para overweight (desempenho estimado superior), procurando uma posição mais defensiva no atual cenário de volatilidade. Aumentamos também a alocação no setor "outros" de neutra para overweight ao inserir as ações da Localiza, por acreditarmos numa recuperação do papel no curto prazo. Ao mesmo tempo, reduzimos a alocação de mineração de overweight para neutra dado que parte do momento positivo gerado pelo aumento do minério já ficou para trás. Além disso, nesse momento de volatilidade, pode ser interessante considerar estratégias do tipo longo prazo/curto prazo. Acreditamos que BRAP4 (Bradespar) X Vale do Rio Doce ON, preferenciais da Tele Celular Sul Participações (TCSL4) X TCSL3 (ordinárias) e ordinárias da Gerdau (GGBR3) X preferenciais da empresa (GGBR4) podem trazer retornos atraentes. O Mercado de Ações em Junho - Testes de Estresse Como havíamos alertado em relatórios anteriores, os mercados internacionais finalmente iniciaram um movimento de correção significativo em 2006. Inesperada para muitos, no entanto, foi a intensidade com que o movimento ocorreu, chegando a uma queda no Ibovespa próxima a 14,5% em reais e a 26,5% em dólares em relação ao patamar de semanas atrás. Os reflexos foram sentidos em praticamente todas as classes de ativos domésticos: em maio o dólar acumulou alta de 10,5%, o risco-País de 25,2%, o contrato DI futuro de janeiro/08 (o mais negociado) subiu 133 pontos-base, enquanto o Ibovespa mostrou queda de 9,5%. Acreditamos que no curto prazo o Ibovespa deva manter elevada volatilidade na trilha dos mercados internacionais e sem tendência claramente definida. Um dado bastante importante a se monitorar será o fluxo de capital estrangeiro na Bovespa, que mostrava saldo negativo de R$1,682 bilhões entre os dias 01 e 29 de maio. Cenário Internacional A divulgação da ata do Fomc no último dia 31 de maio não trouxe indicações claras de quando o movimento de alta de juros pode se estabilizar. Isso deve fazer com que o ambiente de volatilidade nos ativos brasileiros e de países emergentes em geral se mantenha em patamares elevados. O grande evento do mês de junho será a reunião do Fomc (comitê de política monetária dos EUA) a ser realizada no dia 29 de junho. Até lá, o mês como um todo deverá ser marcado por forte volatilidade do mercado na esperança de que os dados econômicos divulgados forneçam alguma indicação de um patamar de acomodação das taxas de juros norte-americanas. Acreditamos que especial atenção deve ser prestada aos índices de inflação: PPI no dia 13 e CPI no dia 14. Cenário Nacional Os dados econômicos do campo doméstico devem ter impacto relativamente pequeno no mercado quando comparado com as incertezas do mercado internacional. Os dados de inflação não têm preocupado significativamente o mercado por se encontraram em patamares confortáveis, ao menos no curto prazo. Com os dados fiscais divulgados em maio vindo positivos, o mercado aliviou a preocupação no curto prazo. No entanto, o monitoramento do resultado fiscal do governo ao longo do ano será importante, pois qualquer alteração poderá influir nas expectativas de mercado. A reunião do Copom que reduziu a taxa de juros em 50 pontos-base de forma alguma surpreendeu, mas o mercado já não está tão seguro quanto à contínua redução das taxas para as próximas reuniões. Como a decisão ocorrerá apenas no dia 19 de julho, esse debate não deve provocar grandes oscilações no mercado em junho. Estratégias No atual momento de volatilidade por que o mercado vem passando, acreditamos que estratégias do tipo long/short se tornam especialmente atraentes. Abaixo, apresentamos algumas idéias que podem trazer retornos interessantes em um mercado sem tendência definida. BRAP4 X VALE3 Pode-se ver no gráfico abaixo que o desconto vem fechando consistentemente desde a operação de emissão que aumentou a liquidez de BRAP4. Agora, ele se encontra em um patamar interessante de entrada, considerando o nosso desconto justo de 18% calculado pelo modelo de soma das partes. Atualmente, o desconto encontra-se em 23,4% e, considerando a entrada de caixa líquido da venda da Bradesplan em maio de 2006, o desconto aumentaria para 26,1%. TCSL4 X TCSL3 As ações ordinárias de TIM Participações chegaram, durante o mês de maio, a negociar com prêmio de 60% (durante os negócios em um dia) sobre as ações preferenciais. Atualmente, o prêmio reduziu significativamente para 27,2%. Contudo, por não vislumbrarmos troca ou pulverização de controle da companhia, o prêmio tende a se reduzir ainda mais. Nosso cenário-base prevê consolidação dos ativos da Telecom Itália no Brasil, mas não acreditamos que esta operação deva gerar diferenças significativas na relação de troca entre ações preferenciais e ordinárias, como recentemente verificado na reestruturação de Telemar. GGBR3 X GGBR4 Para 2006, esperamos que a Gerdau pague um dividendo de R$ 1,35 por ação. Como as ações ordinárias negociam com desconto de 18% sobre as ações preferenciais, o retorno dos dividendos das ações ordinárias é de cerca de 5,1%, enquanto o das preferenciais é de 4,2%. Para investidores que vêem as ações de Gerdau como uma opção de investimento de longo prazo e não possuem restrições de liquidez, o diferencial de dividendos pode ser considerado atraente. Carteira Recomendada para Junho Em maio, nossa carteira recomendada registrou queda de 8,15%, desempenho melhor do que o Ibovespa no mesmo período, com variação negativa de 9,5%. em 2006, a carteira recomendada acumula ganho de 11,4%, superior ao desempenho do Ibovespa de 9,2%. Olhando os papéis top picks, o recuo em maio foi de 5,62%, portanto melhor que a queda de 9,5% do Ibovespa. Considerando o desempenho desde março (início da implementação dos top picks) até o final de maio, os top picks apresentaram variação de negativa 3,71%, também melhor que a retração de 5,34% do Ibovespa no mesmo período. As maiores altas da carteira em abril foram Aracruz PNB (ARCZ6) com valorização de 2,65%, Vale ON (VALE3) com desvalorização de 1,51% e Ambev PN (AMBV4) caindo 3,12% no período. Por outro lado, os papéis destaques negativos foram Vivo PN (VIVO4) com desvalorização de 34,03%, Tim Participações PN (TCSL4) com queda de 31,55% e Telemar PN (TNLP4) perdendo 19,97% em maio. Para junho, estamos trabalhando com os seguintes fatores determinantes em nossa estratégia setorial: Com a atual volatilidade do mercado, ações de setores mais defensivos ou papéis que apresentem coeficiente beta reduzido estão sendo preferidos. Assim, mantemos a alocação overweight em Petrobras e aumentamos a exposição no setor de bancos. Acreditamos que a atividade interna será um dos grandes motores de crescimento do PIB em 2006. O crescimento de 1,4% no 1º trimestre em relação ao trimestre anterior confirma a nossa percepção de que setores mais sensíveis à atividade interna devem continuar tendo desempenho destacado durante o ano. Assim, mantemos a nossa alocação overweight em consumo e siderurgia. Análise Setorial Bancos - aumentando para overweight A safra de resultados dos bancos divulgada no início de maio surpreendeu pela força no crescimento do crédito, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, em um trimestre que normalmente é prejudicado pela sazonalidade. A inadimplência continuou a crescer, mas isso não era inesperado, devido ao crescente foco dos bancos em créditos para pessoa física e o envelhecimento progressivo das carteiras de crédito captadas no ano passado. Outro fator é que a queda de juros, tradicionalmente associada a uma queda nas margens financeiras dos bancos, não teve tanta influência: a mudança no perfil da carteira, com créditos mais rentáveis, manteve e até elevou as margens. Os dados do Sistema Financeiro Nacional indicam que o crescimento de crédito continua forte, mas que o ritmo de crescimento do crédito à pessoas físicas, carro-chefe da expansão de crédito nos últimos dois anos, está diminuindo. As vendas maciças de ações durante o mês de maio atingiu as cotações dos bancos, especialmente a do Itaú, que voltou a ser negociada no patamar de 3,9 vezes a relação preço/valor patrimonial (P/VP) após uma longa temporada sendo negociada em níveis mais altos. As ações do Bradesco foram menos afetadas, em parte devido ao anúncio de um programa de recompra a ser deslanchado pelo banco. Elevamos, portanto, a alocação relativa do setor para overweight, aumentando a exposição em Itaú e mantendo a exposição em Bradesco. Consumo - mantendo overweight Mantemos alocação overweight no setor de consumo devido ao bom momento por que o setor passa no ambiente de queda de taxas de juros e aumento de emprego e renda da população em 2006. Nossas opções preferidas para o setor continuam sendo Ambev PN e Lojas Americanas PN. As ações da Ambev já começaram a ter desempenho melhor do que o Ibovespa nas últimas semanas e acreditamos que esse movimento tem espaço para se ampliar ainda mais. Além disso, a empresa deve continuar apresentando resultados melhores do que a expectativa do mercado em 2006 com o aumento de renda da população e eventos como a Copa do Mundo. Lojas Americanas é outra companhia que está muito bem posicionada para se beneficiar do crescimento de renda que vem ocorrendo no país. Acreditamos que o consumo de bens duráveis deve se manter aquecido durante 2006, o que deve impulsionar tanto a venda nas lojas físicas quanto no seu braço de comércio eletrônico. As ações da empresa já apresentaram desempenho levemente melhor do que o do mercado em maio e acreditamos que essa diferença possa se acentuar consideravelmente no curto e médio prazos. Energia elétrica - mantendo neutra Para o setor de energia elétrica estamos retirando da carteira Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL) PN em função da divulgação, por parte do Governo de São Paulo, do preço mínimo de R$ 24,11 ação para o leilão de privatização da empresa (28 de junho). Esse preço, caso o comprador estendesse o direito de "tag along" às ações PNs, implicaria um preço de R$ 19,30 para o papel, abaixo dos atuais R$ 21. Acreditamos que a CPFL é uma das empresas que mais pode se beneficiar com a aquisição da Transmissão Paulista, uma vez que a empresa teria fortes ganhos de sinergia. Em função disso mantemos CPFL na carteira. Além disso, estamos reduzindo Cemig PN em favor de Copel PN. Acreditamos que COPEL negocia a múltiplos inferiores à média do setor, além de contar com um fluxo positivo de notícias (resolução da questão de Araucária). Mineração - reduzindo para neutra Após a definição do reajuste no minério para o ano de 2006, evento mais importante do setor, esperamos uma redução do fluxo de noticias para o setor este mês. Estamos concentrando nossa exposição setorial em Bradespar, que apresenta forte potencial de redução de desconto, atualmente de 23% em relação a seu valor dos investimentos (85% em CVRD e 15% em CPFL Energia). Esperamos para o final do ano que o desconto feche para 18% (em maio/06 atingiu seu mínimo histórico de 16%). Petróleo e petroquímicos - mantendo overweight Continuamos sugerindo concentrar a exposição no setor de petróleo e petroquímicos nas ações da Petrobras. Com a manutenção dos preços do petróleo acima US$ 70 o barril (o petróleo tipo Brent manteve-se estável em relação ao mês de abril e o tipo leve, negociado nos Estados Unidos - WTI - apresentou alta de 2,5% em relação a abril) as ações da empresa apresentaram desvalorização de 4,82% em maio, contra 9,50% do Ibovespa. Mesmo com essa performance melhor que a do mercado, a empresa continua sendo negociada a múltiplos atraentes quando comparados ao resto do mercado. Assim, como dissemos no mês passado, acreditamos que o aumento esperado na capacidade de produção da empresa associado à expectativa de que os preços do petróleo se mantenham em níveis elevados no curto prazo - tanto pela maior demanda quanto pelas incertezas na oferta (Nigéria e Irã), devem gerar um bom momento para a ação. Siderurgia - mantendo overweight Alguns indícios levantados no mês de maio de aumentos no preço de aço para os próximos trimestres foram confirmados. Preço de placas para terceiro e quarto trimestres aproximam-se de U$500/ton. Sendo a maior empresa do setor, a Usiminas deverá extrair maior proveito deste otimismo. A oportunidade deixada com o acidente envolvendo o alto-forno número 3 da CSN, cuja normalização deverá ocorrer somente no segundo semestre será determinante na obtenção de melhores resultados nos próximos períodos para a Usiminas. Por outro lado, temos a Gerdau, fortemente beneficiada por uma melhora de mix de vendas, aproveitando aquecimento da demanda interna. Vendas de produtos longos apresentam melhores números mês a mês. Esperamos ainda futuras reduções de Selic para as próximas reuniões do Copom, impactando ainda mais a demanda de aços Longos. Papel e celulose - mantendo underweight Sugerimos a manutenção de posicionamento em underweight para o setor de papel e celulose apesar de elevação no último mês de U$ 20 nos preços de celulose de mercado e boas perspectivas em relação ao aumento de capacidade. Acreditamos que a existência de outros setores com potencial de valorização mais elevado torna os ativos do setor de P&C menos atraentes após sua recente valorização. Celulares - mantendo neutra Em maio, as ações da Vivo e TIM apresentaram desempenho muito fraco em relação ao Ibovespa. Para junho, mantemos nossa alocação no setor de telefonia móvel em neutro com peso na carteira de 4%. No caso da Vivo, o resultado apresentado no 1º trimestre foi o principal fator que impulsionou a venda maciça por parte dos investidores. No curto prazo, não acreditamos que a empresa consiga reverter o cenário negativo causado pela (i) tecnologia CDMA que facilita a clonagem e resulta nos altos níveis de PDD; (ii) recorrente perda de participação de mercado, principalmente, para Tim e (iii) alto custo de prospecção e retenção do cliente com os subsídios no handset e nos planos de minutos que resultam em deterioração da margem EBITDA (ganhos antes de impostos, amortizações, taxas e depreciações). Estamos reduzindo nossa exposição em Vivo de 3% para 2%. A TIM apresenta uma das melhores teses de investimento do setor de telecomunicações. No curto prazo, a empresa deve se beneficiar com o forte crescimento da base de clientes e recomposição de margem EBITDA das empresas incorporadas TIM Celular S.A. e Maxitel. Acreditamos que o fraco desempenho das ações no mês de maio está relacionado com a expectativa do pedido de registro de oferta pública secundária parcial de ações preferenciais que tem valor estimado de R$ 4 bilhões. Os detalhes não definidos da operação como preço, a quantidade de ações e o cronograma devem ser divulgados no curto prazo. Acreditamos que a queda recente foi exagerada e estamos aumentando nossa exposição na carteira de 1% para 2%. Telefonia fixa - mantendo underweight Em maio, as ações da Telemar e Brasil Telecom apresentaram uma performance fraca em relação ao Ibovespa. Estamos mantendo nossa alocação underweight e reduzimos nossa exposição de 7% para 6% na carteira de junho. A Telemar apresentou maior volatilidade que as demais ações do setor de telefonia fixa decorrente da expectativa do mercado em relação a reestruturação societária proposta pela empresa e com conclusão esperada para o final do primeiro semestre. Estamos reduzindo nossa exposição na empresa de 4% para 3% na carteira recomendada de junho. Conforme nosso relatório de Brasil Telecom, "Consolidação com TIM pode ser a diferença", divulgado em 22 de maio, alteramos nossa recomendação de manutenção para compra embora mantendo underweight no setor. Acreditamos que a Telecom Itália deve adquirir o controle da empresa e com isso consolidar seus ativos com a operação móvel da Tim. Neste cenário, analisamos grandes fontes de sinergia como redução de despesas gerais e administrativas e do custo de interconexão. Outros - aumentando para overweight Neste mês, estamos incluindo as ações de Localiza em nossa carteira recomendada, dado que a empresa continua a ser um player de forte crescimento e de consolidação (através de ganhos de market share de empresas de atuação regional). O crescimento da economia e do tráfego no setor aéreo deve continuar a favorecer o bom desempenho apresentado pela companhia. Apesar de os bons fundamentos da companhia continuarem inalterados, suas ações apresentaram queda de 12,5% em maio, contra uma queda do Ibovespa de 9,5%, de forma que acreditamos haver espaço para uma recuperação do papel ainda no curto prazo. Em relação à NET, atualizamos nosso preço-alvo de R$ 1,42 para R$ 1,65. Acreditamos que a empresa possui uma tese de investimento de forte crescimento e sensibilidade à queda da taxa de juros. Reiteramos nossa visão que a NET é uma ótima oportunidade de investimento. Estamos alocando para NET 4% da carteira recomendada de junho. _______________________________________________________

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