25 de outubro de 2014 | 15h37
Calogero Gambino, 41 anos, foi encontrado na manhã do dia 20 de outubro na sua casa, no bairro de Brooklyn, e declarado morto no local, de acordo com a polícia de Nova York.
Gambino era um conselheiro geral associado e um diretor-gerente que trabalhou para o banco alemão por 11 anos, de acordo com o Wall Street Journal, que relatou primeiramente a morte.
Ele havia sido envolvido na negociação de questões legais para Deutsche Bank em caso acompanhado por reguladores dos bancos sobre alegações que eles manipularam a taxa básica de juros Libor, bem como mercados de câmbio.
Ele morreu por enforcamento, disse Julie Bolcer, porta-voz do Departamento Médico da Cidade de Nova York. A forma de morte foi suicídio.
"Era um colega querido e respeitado que vamos sentir falta", disse o Deutsche Bank em um comunicado.
O Deutsche, o maior credor da Alemanha, já pagou 6 bilhões de euros (7,7 bilhões dólares) em multas e acordos nos últimos dois anos e meio.
No início deste ano, o ex-gerente do Deutsche Bank William Broeksmit, que tinha laços estreitos com co-presidente-executivo Anshu Jain, foi encontrado morto em sua casa em Londres, no que também pareceu ter sido um suicídio.
(Reportagem de Thomas Atkins; reportagem adicional de Maria
Wisniewski)
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