13 de setembro de 2013 | 15h46
No primeiro semestre do ano, o despacho térmico foi de 12GW, enquanto para a segunda metade do ano a expectativa é que fique entre 10GW e 12 GW. O PLD é utilizado para valorar a energia comercializada no mercado de curto prazo e se faz pela utilização dos dados considerados pelo ONS para a otimização da operação do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Assim, a empresa teve no primeiro semestre do ano um maior volume de compras no mercado spot, por conta do rebaixamento da garantia física. A expectativa, segundo Clarissa, é que os impactos no resultado da empresa, por esta razão, sejam reduzidos no segundo semestre. No primeiro semestre do ano houve um efeito negativo de R$122 milhões com a compra de energia.
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