
16 de abril de 2014 | 13h33
De acordo com o executivo, haverá uma integração entre as estratégias adotadas em cada país da América Latina. No México, conforme ele, o BBA deverá negociar exclusivamente ações em sua corretora. Maggioli participou nesta quarta-feira, 16, de evento do Itaú BBA, em São Paulo, sobre macroeconomia.
México
O Itaú BBA aguarda obter até o fim deste ano as autorizações regulatórias necessárias para iniciar a operação da sua corretora no México já em 2015, segundo Carlos Maggioli. Faltam aprovações, conforme ele, não só do banco central brasileiro e também do mexicano, mas ainda do regulador do mercado de capitais local, a "CVM" do México.
"Vamos iniciar as contratações no segundo semestre deste ano. A operação no México será similar a do Chile", disse Maggiolo, em conversa com jornalistas.
Atualmente, o BBA conta com seis pessoas no México e deve somar 15 após as contratações previstas, de acordo com o executivo. Embora as corretoras no Chile e México tenham estrutura "similar", Maggioli explicou que a operação no México é menos complexa uma vez que não inclui um banco de varejo como no Chile. "No México teremos apenas uma corretora", frisou o executivo.
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