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Analistas reduzem projeção para inflação em 2014

Segundo o boletim Focus, o mercado espera uma alta do IPCA de 5,92% no próximo ano; para 2013, previsão é de inflação de 5,83%

Foto do author Célia Froufe
Por Célia Froufe (Broadcast) e da Agência Estado
Atualização:

BRASÍLIA - O relatório de mercado Focus desta semana, publicado pelo Banco Central, revelou bastante estabilidade nas estimativas para a inflação deste ano. A mediana para o IPCA de 2013 seguiu em 5,83%, como já estava na semana passada. Há quatro semanas estava em 5,82%. Já para 2014, a mediana das previsões para a inflação caiu levemente, de 5,94% para 5,92%. A taxa vista um mês atrás era de 5,97%.

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No caso da mediana das estimativas suavizadas à frente para a inflação acumulada em 12 meses, houve uma desaceleração de 6,25% para 6,22%. Há quatro semanas, estava em 6,21%. Para o curto prazo, os analistas praticamente também mantiveram suas projeções.

A estimativa para o IPCA de outubro foi ajustado de 0,56%, patamar em que se encontrava também há um mês, para 0,57%. No caso da mediana das estimativas para o índice em novembro, houve manutenção da taxa de 0,67% ante o porcentual de 0,65% registrado quatro semanas antes.

Juro

Após atingir a marca de dois dígitos na semana passada, a Selic, segundo as projeções de analistas do mercado financeiro consultados para a pesquisa Focus do Banco Central, ficou estacionada em 10% ao ano em 2013. Um mês antes a taxa prevista era de 9,75% ao ano. Atualmente, a Selic está em 9,50% ao ano.

No caso de 2014, a Focus revelou que a mediana das previsões para os juros básicos da economia seguiu em 10,25% ao ano de uma semana para outra ante taxa de 9,75% vista quatro semanas atrás.

Câmbio

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Todas as projeções para o câmbio ficaram congeladas no relatório de mercado Focus mais recente,. A mediana das estimativas para o câmbio ao final de 2013 ficou em R$ 2,25. Para o fim de 2014, as previsões para o dólar também ficaram estancadas, em R$ 2,40.

PIB

A projeção para o PIB foi mantida em 2,50% em 2013. Para 2014, porém, analistas que há uma semana esperavam crescimento de 2,20% agora acreditam em uma alta de 2,13%.

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