16 de novembro de 2009 | 14h34
De acordo com ele, foram perfurados dois poços no país até o momento e ambos deram seco, ou seja, não encontraram indícios de hidrocarbonetos.
"Vamos avaliar nossa permanência no país", afirmou Zelada a jornalistas, após participar de evento sobre energia no Rio.
Questionado se uma eventual saída do Irã poderia ter motivação política, ele negou.
"Será uma decisão puramente técnica. Se não há receita, não tem como sustentar um escritório", afirmou.
A declaração de Zelada ocorre uma semana antes da visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil.
(Reportagem de Denise Luna)
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