
09 de outubro de 2013 | 17h17
Segundo Octaviani, há rivalidade suficiente para afastar uma possível tentativa de exercício de poder de mercado nos municípios em que a concentração gerada pela operação ultrapassa a marca de 20%. "Existem, nesses municípios, empresas nacionais e regionais com grande poder econômico que são, declaradamente, concorrentes da Máquina de Vendas", argumentou.
A Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuam no comércio varejista de bens duráveis. A lista de produtos vai de eletrodomésticos a móveis. Além de lojas físicas, as empresas operam no segmento a distância, por meio de televendas e, em especial, na internet, citou o Cade. De acordo com o conselheiro relator, também não há razões para preocupações concorrenciais no mercado de varejo eletrônico, pois a concentração decorrente da operação no segmento é pequena.
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